Durante a rotina de esportes, é comum atletas enfrentarem lesões como as Fraturas. Essas ocorrências podem comprometer o desempenho e afastar os praticantes das atividades por períodos prolongados. O recurso à fisioterapia surge como uma estratégia importante para contribuir com a recuperação de Fraturas esportivas, reduzindo complicações e encurtando o tempo longe das práticas esportivas.

A fisioterapia desempenha um papel essencial ao combinar tratamentos e exercícios personalizados, adaptados conforme o tipo de fratura e a fase da reabilitação. Desde o momento da imobilização até o retorno às atividades, essa assistência evita sequelas e auxilia na restauração da força, flexibilidade e funcionalidade da área afetada. Assim, favorece uma reabilitação mais eficiente e segura para os praticantes.

Como a fisioterapia atua após Fraturas esportivas?

Ao tratar uma fratura causada pela prática esportiva, o fisioterapeuta avalia a extensão da lesão, a necessidade de imobilização e determina as condutas necessárias para cada etapa do processo. Inicialmente, são empregados métodos para combater o inchaço, a dor e preservar a mobilidade das articulações vizinhas. Conforme ocorre a consolidação óssea, as estratégias evoluem, englobando exercícios gradativos para restabelecer amplitude de movimento e fortalecer os grupos musculares afetados.

Além dos recursos convencionais, como técnicas de alongamento e fortalecimento, há momentos em que o uso de equipamentos de eletroterapia ou termoterapia auxilia na ativação do metabolismo ósseo e no alívio dos sintomas. Outra abordagem comum envolve exercícios proprioceptivos que visam melhorar o equilíbrio e a coordenação motora, fatores relevantes no processo de retorno ao esporte.

Quais abordagens podem acelerar a recuperação de Fraturas?

A escolha do conjunto de técnicas é feita de maneira individualizada e pode variar conforme o esporte praticado, a idade da pessoa e o local da lesão. Entre as estratégias frequentemente empregadas na reabilitação fisioterapêutica estão:

Fraturas – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko
  • Cinesioterapia: Realização de movimentos controlados para restaurar a função do membro afetado;
  • Treinamento de força: Exercícios adaptados que buscam reverter a perda de massa muscular decorrente do tempo de imobilização;
  • Alongamentos: Mantêm a flexibilidade e evitam o encurtamento muscular;
  • Uso de recursos fisioterapêuticos: Modalidades como laser, ultrassom e correntes terapêuticas podem ser aplicadas para estimular a cicatrização;
  • Reeducação funcional: Posicionamentos, posturas e movimentos adaptados facilitam o retorno à rotina esportiva, minimizando riscos de recidivas.

Quando uma pessoa deve iniciar fisioterapia após fratura esportiva?

Frequentemente surge a dúvida em relação ao melhor momento para iniciar a fisioterapia. Em muitos casos, a intervenção pode começar ainda durante a fase de imobilização, com o objetivo de prevenir complicações como rigidez articular e atrofia muscular. Com o avanço do processo de consolidação, as atividades são intensificadas de forma segura, com atenção ao limite de dor e orientação profissional.

A reinserção progressiva dos movimentos e cargas, acompanhada de avaliações periódicas, permite que a reabilitação ocorra de maneira controlada e que os sinais da recuperação óssea sejam respeitados. O retorno às atividades esportivas é liberado somente após a avaliação do fisioterapeuta em conjunto com o ortopedista, garantindo que a recuperação esteja completa.

Quais os benefícios do acompanhamento fisioterapêutico nas Fraturas esportivas?

O acompanhamento especializado oferecido pela fisioterapia nas Fraturas de origem esportiva confere diversas vantagens. Entre os benefícios observados destaca-se a diminuição do tempo de afastamento, redução do risco de lesões secundárias e promoção de uma reabilitação funcional completa. Além disso, o processo colaborativo entre fisioterapeuta e demais profissionais de saúde proporciona condições mais favoráveis ao retorno da prática esportiva.

A fisioterapia, ao longo desse processo, não somente acelera a reabilitação, como também prepara o atleta com estratégias de prevenção de novas lesões, tornando-se um recurso indispensável tanto para amadores quanto para profissionais que buscam manter o rendimento esportivo e a saúde óssea em 2025.

Este artigo foi revisado por: Dra Celia Sandrini

Dra Celia Sandrini

CREFITO 14.700F

Phd em Prevenção de Lesões

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